quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Idolatria involuntária

Muitos acham que a estátua da Liberdade é apenas um símbolo qualquer colocado em Nova Iorque, sendo uma mulher com um livro e uma tocha. Segundo a estória da carocha que nos contam, ela foi um presente pelos 100 anos da independência dos EUA, em 1876.

Na realidade, aquilo foi um presente dos "irmãos maçons" em comemoração dos cem anos de fundação dos iluminatis (sociedade secreta dentro da maçonaria, iremos falar mais sobre ela no próximo tópico), da qual foi fundado na Bavária em 1776.


A figura da estátua da liberdade é Semíramis, a mãe de Tamuz e esposa de Ninrode. É a deusa dos Illuminatis - em outras palavras, aquilo é uma imensa imagem de escultura em adoração a essa deusa pagã (a mesma que está no nosso dinheiro e, segundo um renomado livro de economia, possui mais de 108 nomes diferentes).

Pra você entender melhor: Marianne é a versão maçônica da deusa Semíramis, cultuada em vários lugares do mundo de forma involuntária, inclusive nas religiões (onde ela está presente de forma disfarçada).
 

A Origem da Trindade Profana

Tudo começou logo após o dilúvio.
A Bíblia conta que Noé se embriaga com vinho e adormece:
E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora.
Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai.
E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos.
E disse: Bendito seja o SENHOR Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.
Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.”
Gênesis 9: 21-27
De Cam (ou Cão), e seu filho Canaã, surgiram os povos jebuseus e cananeus ou cananitas.
Cam teve outro filho, chamado Cuxe. Cuxe, por sua vez, se casa com uma mulher chamada Semíramis, e com ela tem um filho chamado Ninrode. (Gênesis 10.8)
O nome Ninrode significa “os que se rebelaram”, “revolta”. Ele foi a exata personificação da desobediência. Fazia tudo ao contrário da vontade de Deus.
Dentre outras cidades, Ninrode edificou Nínive e Babel, que mais a frente na história, se tornaria o que chamamos hoje de Babilônia.
Ele foi o primeiro líder a se auto-intitular “deus”. Ele ajuntou as pessoas em Babel (contradizendo a vontade de Deus de “Frutificar e multiplicar e encher a terra.” Gn 9.1), e as obrigava a adorá-lo como o “deus sol”.
Não sendo o bastante a tentativa de construir uma torre que chegasse ao céu, Ninrode desobedece às leis de Deus mais uma vez: ele toma sua própria mãe, Semíramis, como esposa.
Semíramis, agora que se casou com o “deus sol”, começa a se auto-intitular “deusa lua”.
Quando vê que Ninrode não tem limites na sua desobediência, Sem, filho de Noé e tio avô de Ninrode, mata-o com esperança de acabar com tudo aquilo. Mas como um deus pode morrer?
O povo começou a questionar e Semíramis, para evitar confusões, diz que ele não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem; afinal, se tivesse morrido mesmo o sol não continuaria brilhando.
Pouco tempo depois, Semíramis descobre que está grávida. Mas isso não é possível, afinal seu filho-marido está morto. Ela mente novamente, desta vez para encobrir seu adultério, dizendo que o espírito de Ninrode, o “espírito de deus” a engravidou.
Semíramis chama seu filho de Tamuz, e para continuar o engano, ela diz que ele é o próprio Ninrode. Daí surge a primeira idéia reencarnacionista.
Certo dia, quando estava num bosque, Tamuz morre acidentalmente, e seu corpo é encontrado em cima de um tronco. Mais uma vez: como um deus morre? E Semíramis, de novo, diz que ele voltou para o seu lugar de origem. (Tamuz é mencionado na Bíblia em Ezequiel 8.14-18.)
Esta se tornou a Trindade Profana: Ninrode, pai; Semíramis, mãe e Tamuz, o filho.
Após a destruição de Babel e mais tarde da Babilônia, o povo de Ninrode começou a migrar pelo mundo, conquistando outros povos e ensinando-lhes suas crenças pagãs.
Da Babilônia eles vão para a Pérsia. Agora Ninrode, Semíramis e Tamuz são uma Trindade, que era representada da mesma forma que a Egípcia.
Cai a Pérsia e começa a surgir um novo Império através de Alexandre. Com isso, a Grécia começa a crescer e a trindade se disfarça novamente: Ninrode se torna Zeus; Semíramis, Afrodite e Tamuz agora é Eros.
Mais uma vez, cai a Grécia e eles migram para o Egito. Surge então Osíris (Ninrode), Ísis (Semíramis) e Hórus (Tamuz).
 Depois, surge o Império Romano e eles, mais uma vez, se disfarçam de Saturno (Ninrode), Vênus (Semíramis) e Cupido (Tamuz).
 
Não tem como errar: é sempre a figura do pai, a mãe e o filho. A mesma história de incesto, com algumas modificações para disfarce.
Aproximadamente no século III da era cristã, os católicos começaram o sincretismo religioso, com esperança de conquistar cada vez mais adeptos. Começando então, a introduzir imagens de escultura nas igrejas e nas crenças, a fim de facilitar a aceitação dos povos pagãos à nova religião.
E, acredite se quiser, hoje a Trindade Profana está disfarçada assim:
 Sabemos que, biblicamente falando, a verdadeira Trindade é o Pai (Deus), Filho (Jesus) e o Espírito Santo. Sabendo disso, fica mais fácil ver o engano católico e perceber o disfarce demoníaco.

Marianne e a Marçonaria

Você sabe a relação entre a Estátua da Liberdade e a mulher estampada nas notas do Real? Elas são a mesma pessoa: Marianne. E, por incrível que pareça, Marianne não está presente apenas nos EUA e em nosso rico dinheirinho. Ela também está presente na Maçonaria.
Até os livros escolares já se renderam à verdade de que a Maçonaria teve papel fundamental na Revolução Francesa, com a qual compartilha seu principal lema: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Pois bem, a Liberdade deveria ser o primeiro princípio a ser alcançado, pois sem Liberdade não haveria como promover a Igualdade e vivenciar a Fraternidade. E os franceses adotaram como símbolo dessa liberdade a imagem de uma mulher, a qual ficou conhecida como Marianne. Seu surgimento deu-se entre Setembro e Outubro de 1792, e seu nome nada mais é do que a união de Marie e Anne, dois nomes muito comuns entre as mulheres francesas do século XVIII. Marianne se tornou símbolo da Revolução e de seus ideais e, com o êxito do povo, alegoria da República. Era chamada por uns de “Senhora da Liberdade” e por outros de “Senhora da Maçonaria”.
Quando a França resolveu presentear os EUA em comemoração aos seus 100 anos de declaração de independência, fez isso através da Estátua da Liberdade: uma versão maçônica de Marianne, feita pelo maçom Frederic Auguste. Não demorou para que Marianne se tornasse alegoria da República em todo o Ocidente, incluindo, é claro, o Brasil. Se os americanos conseguem ver a Maçonaria na nota de um dólar, através do “Olho que tudo vê”, nós brasileiros podemos encontrá-la em todas as nossas notas através dela, Marianne, a Senhora da Liberdade, a Senhora da Maçonaria.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Os 7 erros mais comuns de um profissional mal sucedido


Cuidar somente do próprio quintal: duvido quem nunca tenha escutado a célebre frase: "isto não é minha responsabilidade". Apesar dos colegas que abusam da boa vontade dos bem intencionados, dispará-la ao primeiro questionamento não é a melhor atitude. Avalie e veja realmente se o problema não é de sua alçada, assim poderá colaborar.
Ter medo de errar: compartilho a frase que ouvi de diversos gestores: "prefiro os que erram por fazer aos que não fazem por medo de errar". O erro, dentro de padrões aceitáveis, demonstra a próatividade do colaborador. O gestor competente deve aproveitá-lo para apontar, corrigir a rota e sugerir melhorias. Isto não justifica persistir no erro, lembre-se.
Não querer se molhar: imagine a situação: fechamento mensal de vendas em uma distribuidora numa sexta-feira, quase final do expediente. O frenesi toma conta de todos, cujo objetivo é fechar as metas propostas. Agendar uma sessão de acupuntura, ou sair mais cedo para ir à praia, pode demonstrar que prefira ficar alheio. Imagine quem não será lembrado em uma eventual promoção...
Trazer a farinha, não o bolo ou a receita: conheço colaboradores que adoram trazer problemas para a chefia imediata, apresentando-os e cobrando sua resolução. Saliento a estes que já tive diversos funcionários, os quais traziam o bolo pronto ou pelo menos algumas receitas para prepará-lo. Infelizmente já não os tenho em minha equipe, uma vez que invariavelmente progrediram em suas carreiras.
Preferir o meio de campo: apesar da importância em jogar pelo time, trazer resultados individuais certamente fará com que se destaque na equipe. Engana-se que apenas os que trabalham em áreas de negócio ou em altas funções podem fazer a diferença. Grandes sacadas surgem na linha de frente, a qual convive e vive os problemas dos clientes no dia a dia. Tenha ideias, sugira, implemente e divulgue-as.
Não ser político: apesar das notícias podres do Planalto, algo pode ser aprendido com os nobres deputados e senadores. Alianças e coligações devem fazer parte do seu dia a dia, independentemente do nível ou função. Em situações de estresse e alta demanda, é o bom relacionamento que muitas vezes fará com que seu pedido seja atendido com prioridade por outro colega de trabalho.
Agir e não pensar: não parar de tempos em tempos para avaliar suas atitudes e comportamentos pode ser um erro fatal. O dia a dia opressor do mundo corporativo muitas vezes criam feridas, cujas cicatrizes nos deixam mais intolerantes e menos sensíveis. Pare de vez em quando e converse com seu superior, colegas e subordinados de maneira aberta, solicitando que pontuem sobre suas atitudes e comportamentos.
Apesar da trivialidade das sugestões, há profissionais com currículos irretocáveis que não conseguem construir carreiras consistentes, pulando de empresa em empresa. Conheço por outro lado pessoas simples e com baixa instrução formal, as quais, devido às características mencionadas, tornaram-se essenciais nos locais em que trabalham. Quantas vezes você já não escolheu o restaurante pelo garçom ou a padaria pelo simpático atendente? Pense nisto antes de tomar sua próxima atitude.


Fonte: Portal Administradores

sábado, 10 de novembro de 2012

1, 2, 3 e 4 cores de sombra: como aplicar?


Segue o passo a passo com a imagem ilustrativa que ajudará na hora do looks, escolha cores e vamos nos divertir.

Veja como fazer:

Uma cor: 

1- Aplique em todo o côncavo a nuance de sua preferência.

2- Quando quiser acentuar o canto externo dos olhos, use a mesma tonalidade com um pincel umedecido nessa região.

 

Duas cores: escolha um tom mais claro e outro mais escuro.

A- O claro serve para cobrir toda a pálpebra

B- Enquanto o escuro deve ser usado apenas no canto externo e rente à raiz dos cílios superiores





Três cores: dentre as nuances escolhidas, opte por uma mais clara, uma média e outra mais intensa.

A- A mediana deve ser aplicada em todo o côncavo

B- A mais suave serve como iluminador na região abaixo das sobrancelhas

C- No canto externo e rente à raiz dos cílios, aplique a cor mais escura


Quatro cores: 
A- A mais clara vai em toda a pálpebra e abaixo da sobrancelha
B- Rente à raiz dos cílios, passe um tom um pouco mais escuro, indo do canto externo ao interno dos olhos.

C- A tonalidade média serve para marcar a dobra da pálpebra

D- E a mais escura de todas deve ser esfumada no canto externo.

Essas super dicas obtive no site http://blogdonamaricota.blogspot.com.br da Jacqueline Amaro
Espero que tenham gostado e já façam uso nos próximos looks! :)
Bjss!