sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Jorna "Folha de S.Paulo assume erro em reportagem contra a Universal

Publicado pelo Arca Universal nesta quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A Folha de S.Paulo admitiu nesta quarta-feira (18) que errou na notícia que publicou ontem contra a Rede Record. O jornal e o portal UOL afirmaram na terça-feira (17) que “contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi” no exterior, dinheiro que teria sido desviado de doações religiosas para, entre outras finalidades, comprar a emissora de televisão.
No mesmo dia, reportagem do R7 revelou que o Grupo Folha manipulou a informação. O título induziu o leitor a acreditar que todo o valor foi movimentado por representantes da Universal. Na verdade, o próprio texto da reportagem afirmava que “nem todo o dinheiro está relacionado à Universal. Há indícios de que se tratava de ‘contas-ônibus’, que abrigam recursos de diferentes empresas e pessoas brasileiras”.
Ou seja, as contas não são “da Universal”, segundo a própria matéria publicada por Folha e UOL. Nem mesmo há provas de que a Igreja Universal enviou dinheiro ilegalmente ao exterior, conforme denúncia apurada e arquivada pelo Supremo Tribunal Federal.
A denúncia do R7 repercutiu em diversos sites especializados em mídia. Procurada na terça-feira (17) pelo R7, a Folha não se manifestou.
Em nota de apenas sete linhas, na coluna “Erramos” desta quarta, que fica no canto inferior da terceira página do jornal, a Folha tentou se retratar do erro cometido. A reportagem contra a Record ocupou meia página de destaque no seu principal caderno.
Diz a nota em que o jornal admite o erro: “O título ‘Contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi’ estava errado. A reportagem mostrou que, segundo o Ministério Público de SP, contas bancárias de doleiros podem ter abastecido outros correntistas, e não só a Universal”.
O comportamento do Grupo Folha causou revolta no departamento jurídico da Rede Record.
Em comunicado, Edinomar Galter, diretor jurídico da emissora, afirmou que “até um estudante de jornalismo do primeiro ano sabe que aquele título estava errado. É muito infantil. Foi claramente manipulado dentro da redação da Folha. Isso denuncia a grave crise de credibilidade do jornal e o claro objetivo em atacar a Record”.
- É como no caso da Globo. Como acreditar que a reportagem do Jornal Nacional também foi um “erro”?

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A Rede Record é vítima, outra vez, de acusações da Rede Globo. Nesta semana, a emissora da família Marinho noticiou uma suposta investigação nos Estados Unidos contra o bispo Edir Macedo, dono da TV Record. As acusações são antigas, muitas até já foram esclarecidas e arquivadas pela Justiça. Mas o que a Globo pretende com mais um ataque à Record?

A reportagem da última quinta-feira na Globo foi o mais recente capítulo na série de ataques contra a Rede Record. Mais uma vez, o bispo Edir Macedo foi tratado como o líder de uma quadrilha, e como sempre, a TV Globo manipulou e deturpou as informações.

As acusações já foram rebatidas e esclarecidas há vários anos. A defesa do bispo Edir Macedo sempre foi clara: as mesmas denúncias foram apuradas e arquivadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Na época, até a Interpol ajudou nas investigações que terminaram sem nenhuma prova.

Mesmo assim, os promotores paulistas decidiram reabrir velhas acusações contando sempre com ampla cobertura da Globo. O que a emissora não disse é que Roberto Porto, principal promotor a assinar as denúncias, já foi punido por favorecer a Globo, medida publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Ele repassou à emissora imagens de uso interno do Ministério Público depois de interrogar o traficante Fernandinho Beira-Mar na prisão.

A Globo manipulou a notícia de quinta-feira ao encaixar na reportagem uma entrevista gravada há mais de um mês com o promotor americando Adam Kaufmann. Pior ainda: ela induz o telespectador a acreditar que o promotor comentou a investigação contra o bispo Edir Macedo, o que na verdade ele não fez. Uma aula sobre como não fazer jornalismo.

A entrevista foi gravada aqui no Brasil durante uma visita de Kaufmann, e exibida na época praticamente na íntegra na tevê a cabo. A comparação entre a versão que foi ao ar na TV a cabo e a exibida essa semana deixa evidente a manipulação da TV Globo.

Quando a entrevista foi gravada, o ministério público americano ainda não tinha entrado no caso. Mesmo assim, o repórter da Globo insiste em discutir acusações envolvendo a Igreja Universal. Parece uma encomenda, uma clara recomendação da direção da Globo. No vídeo, o promotor se sente desconfortável diante da pergunta e tenta se manter imparcial.


FONTE: Portal R7.com

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