sábado, 31 de março de 2012

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - O teste da banheira.

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?

O diretor respondeu:

- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.

- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.

- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo.
O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?- E GRITA!! - ENFERMEIRAAAA, TRAZ A CAMISA DE FORÇA .

Dedicado a todos que escolheram o balde.
" A vida tem muito mais opções, nem sempre o que lhe oferecem é o correto, pense antes de agir."

sábado, 24 de março de 2012

Todo aquele que faz milagre é de Deus?


Quem crê em Deus, crê em milagres.
Quem crê em Jesus, como diz a Bíblia, crê que Ele faz milagres hoje como fez no passado. Afinal, Ele prometeu isso e disse que os sinais seguiriam aos que creem.
Em todos os milagres de Jesus vemos apenas uma condição para o recipiente recebê-los: fé. Não era necessário mérito, santidade, religiosidade, nem mesmo ser judeu ou gentio. Quem cria, recebia. Nisso vemos a misericórdia de Deus, que facilita o recebimento de um milagre por qualquer pessoa desde que ela creia nEle.
Mas também vemos algo importante nas Escrituras com respeito aos milagres: Nem todos os que faziam milagres eram de Deus.
Judas fazia milagres e expulsava demônios. Também roubava a oferta, mentia, e ainda traiu Jesus e se suicidou. Os magos de Faraó no Egito também transformaram seus cajados em cobra, como fez Moisés.
O Senhor Jesus nos alertou sobre tais fazedores de milagres:
“Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.” Mateus 7.22,23
Claramente, vemos que MUITOS são os que fazem MUITOS milagres em nome de Jesus, mas, ao mesmo tempo, são praticantes de iniquidade.
Como pode isso?
Pode sim, pois quem faz o milagre é Deus, e não o suposto milagreiro. Uma vez Deus usou um burro para falar, e até um feiticeiro para abençoar!
Deus é Deus e usa quem Ele quiser, para o fim de abençoar o que crê n’Ele!
Lembre-se, a única condição para receber um milagre é a fé. Portanto, se eu for o pior pecador, até mesmo um bandido, enganador e mentiroso, mas pregar a Palavra de Deus para o sofrido (ainda que por interesse próprio), e o sofrido crer na Palavra, o milagre acontecerá. Mas veja: isso não quer dizer que o meu ministério é de Deus e nem que eu sou de Deus.
Todo o que é de Deus tem autoridade para fazer milagres.
Mas nem todo o que faz milagres é de Deus.


Bispo Renato Cardoso

terça-feira, 6 de março de 2012

A verdade

Certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Ele acordou assustado e mandou chamar um sábio para que interpretasse o sonho.
   - Que desgraça, senhor! - Exclamou o sábio - Cada dente caído representa a perda de um presente de vossa majestade.
O sultão, por sua vez, ficou muito irritado com a resposta.
   - Mas que insolente! - Gritou o sultão - Como se atreve a dizer tal coisa?
Ele chamou os guardas e mandou que lhe dessem cem chicotadas. Mandou também que chamassem outro sábio para interpretar o mesmo sonho.
Já o outro sábio disse o seguinte ao sultão:
   - Senhor, uma grande felicidade vos está reservada! O sonho indica que ireis viver mais que todos os vossos presentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se e ele mandou dar cem moedas ao sábio.
Quando este saia do palácio, um cortesão perguntou:
   - Como é possível? A interpretação que você fez foi a mesma do seu colega. No entanto, ele levou chicotadas e você, moedas de ouro!?
   - Lembre-se sempre amigo - respondeu o sábio - tudo depende da maneira como se diz as coisas. E esse é um dos grandes desafios da humanidade. É daí que vem a felicidade ou desgraça; a paz ou a guerra. 
A verdade sempre deve ser dita, não resta a menor dúvida. A forma como ela é dita é que faz toda a diferença.
A verdade pode ser comparada a uma pedra precios: se a lançamos no rosto de alguém pode ferir e provocar revolta; mas, se a envolvemos numa delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.